quarta-feira, 30 de março de 2011

"The Blue Economy"





Some people seem to exist solely to make other people feel lazy.

Gunter Pauli's numerous activities span business, culture, science, politics and the environment. He founded the "Zero Emissions Research and Initiatives" (ZERI) with the ambitious goal of developing new business models that operate without emissions or waste. From redesigning mining operations to investment banking, there is little that escapes Gunters scrutiny.

A self-proclaimed global nomad, he speaks seven languages and has lived in four continents. In between all of this moving around, he has managed to write 17 books and 36 children's fables connecting science and emotion.

One of his latest books "The Blue Economy" gives a stunning overview of business models that manage to generate social capital in a sustainable way and that are truly competitive. On the off-chance that you are a skeptic, Gunter has personally helped realize well over 50 demonstrations of these new approaches.

This presentation comes with only one warning: when Gunter finishes talking, you might just want to get up and start doing stuff.

Recorded on September 5th 2010 at the Zoo of Antwerp.
More information: www.tedxflanders.be

About TEDx
In the spirit of ideas worth spreading, TEDx is a program of local, self-organized events that bring people together to share a TED-like experience. At a TEDx event, TEDTalks video and live speakers combine to spark deep discussion and connection in a small group. These local, self-organized events are branded TEDx, where x = independently organized TED event. The TED Conference provides general guidance for the TEDx program, but individual TEDx events are self-organized. (Subject to certain rules and regulations.)

Djamel Laroussi

Mãos

http://www.flickr.com/photos/55514003@N06/5574563142/ http://www.cafeportugal.net/ http://www.cafeportugal.net/pages/dossier_artigo.aspx?id=3321

POTS



In this edition of Mayo Clinic Medical Edge, learn about Postural Orthostatic Tachycardia Syndrome (POTS), a debilitating condition that typically affects high-achieving teens.



http://clinicalposters.com/news/2011/0325-dysautonomia-mitochondria-pots.html Dysautonomia can affect digestive, skeletal, respiratory and cardiovascular systems. http://www.youtube.com/watch?v=CatWlEGPqG4&feature=player_embedded#at=112

Ondas do Mar

segunda-feira, 28 de março de 2011

Out of Africa

Out of Africa from Tiago Figueiredo on Vimeo.

Sonata em Lá M - IV Allegretto poco mosso

Nuno Inácio, flauta transversal | Paulo Pacheco, piano | Tiago Figueiredo, realização | Ânimo Leve animoleve.com

Cesar Franck - Sonata em Lá M - IV Allegretto poco mosso from Tiago Figueiredo on Vimeo.

o começo de tudo

A trindade do Amor

Distinguem-se 3 tipos de amor, susceptíveis de encaixarem uns nos outros:

1. EROS (erotismo). É o amor carnal, sexual. O desejo físico do outro exprime-se pela paixão amorosa, vivida, muitas vezes, na falta e no sofrimento.

2. PHILIA (amizade). O amor carnal evolui para o amor-ternura. Não é mais somente um instinto carnal, ou uma concupiscência. Ele dá-se. É alegre, expansivo. É o amor conjugal realizado e aquele que é dado aos seus filhos e reciprocamente. É também amizade. No entanto, permanece mais ou menos interessado.

3. AGAPE (caridade). É o amor dado sem procura de contrapartida. É o bem por excelência. Os crentes encontram a sua fonte em Deus, que é amor.

Há pois oposição entre o amor-EROS de concupiscência e de cobiça, e o amor-PHILIA, ou Agape, que são amores de benevolência e de amizade. Quer-se bem a alguém, em vez de o possuir. Os dois sentimentos, na maior parte das vezes, justapõem-se.

O amor-EROS não é uma virtude. «É uma questão de sentimento e não de vontade, diz Kant, e eu não posso amar porque eu o quero, menos ainda porque eu o devo; daí se conclui que um dever de amar é um contra-senso.»

Efectivamente, «o amor não se comanda porque é ele quem comanda, diz A. Comte-Sponville.»Mas à medida que se avança na sabedoria e na virtude, desligamo-nos dos desejos egoístas e elevamo-nos nos graus do amor.

Primeiro, só se ama a si mesmo, depois o outro e depois os outros.

Assim, «a benevolência nasce da concupiscência pois o amor nasce do desejo, do qual não é mais que a sublimação alegre e satisfeita. Este amor é uma virtude: querer o bem do outro é o próprio bem» (Ibidem, p. 349.)É o ideal. «O ideal da santidade», sublinha Kant. Ele guia-nos e ilumina-nos. É uma virtude pois é uma excelência.


E, milagre, «o amor que realiza a moral liberta-nos dela». «Ama e faz o que quiseres», dizia Santo Agostinho.O amor é pois, o começo de tudo.


(in Jean Guitton et Jean-Jacques Antier – Le Livre da la Sagesse et dês Vertus Retrouvées)

Cartas de Amor



http://quimnogueira.wordpress.com/ http://www.ciberjunta.com/


Nunca te escrevi uma carta de amor

“…tens razão, meu amor: nunca te escrevi uma carta de amor… interessante notar que mesmo num tom frio dito assim, sinto a dureza do saber que algo tão simples ainda não foi feito… talvez não tenha jeito… ou será apenas preconceito?... mas, na verdade, nunca te escrevi uma carta de amor, daquelas que levam as mágoas e as saudades em torrentes turvas de rios alterosos em direcção a um mar onde o horizonte se confunde com as cores de majestosos tons… são cartas de amor em que as palavras se confundem com os sentimentos que queremos transmitir e não os sabemos… são cartas de amor em que as palavras se misturam numa amálgama de tonalidades que não duram… são cartas de amor que perduram no tempo sem um lamento mas onde o sentir de um breve sentimento mais não é do que o dizer da palavra em dado momento… são cartas de amor que não escapam ao estereotipo dos sons que se ouvem na escrita e se escrevem com a voz… o som que se debate dentro de nós sem sabermos que já não temos o poder de gritar a sós… cartas de amor dizendo o que não é preciso dizer… cartas de amor falando de coisas que sabemos sentir, possuir, ver… cartas de amor com palavras que transmitem o toque, o cheiro, a visão, o sabor e a audição dos nossos corpos em fusão… na verdade, meu amor, nunca te escrevi uma carta de amor… uma carta que repetisse o que desde o início sempre te disse: que te amo… para quê então, meu bem, escrever o que já se sabe, o que já se tem?... mas um dia vou tentar escrever-te uma carta de amor, uma carta que te leve as palavras que me preenchem e se derramem sobre ti num sabor a tudo o que qualquer homem e mulher podem querer: que se amem a valer sem preciso ter de escrever uma carta de amor, perfeita, bela, cheia de luz e de cor…”

Joaquim Nogueira
http://lobices-4.blogspot.com/

quarta-feira, 23 de março de 2011

A Mulher Invisível

Em plena crise por ter sido abandonado pela esposa, um homem recebe a visita da mulher ideal. Dirigido por Cláudio Torres (Redentor) e com Selton Mello, Luana Piovani, Vladimir Brichta, Maria Luísa Mendonça, Fernanda Torres e Paulo Betti no elenco.








segunda-feira, 21 de março de 2011

sexta-feira, 18 de março de 2011

"American Slang"




via

http://www.etudogentemorta.com/



http://www.youtube.com/watch?v=FZKq6ZnWH-E&feature=player_embedded#at=51

1945






http://www.youtube.com/watch?v=n5XMBvHpkSk&feature=related



SINOPSE: Clássico noir de baixo orçamento, conta em flashback a história de Al Roberts (Tom Neal), um pianista de clubes noturnos de New York. Ao se mudar para Hollywood, ele cruza o país de leste a oeste de carro. Numa noite chuvosa, um homem, de quem Roberts se tornou amigos, morre. Com medo da polícia e de ser acusado de assassinato, ele assume a identidade do amigo. Mas essa decisão faz com que, a cada passo que dê, se afunde mais ainda na confusão. Edgar G. Ulmer, diretor austríaco morto em 1972, realizou mais de 100 filmes. Curva do Destino, foi filmado em apenas seis dias. Em 2004, a revista Time escolheu-o como um dos 100 melhores filmes americanos de todos os tempos. Ganhando assim, uma aura cult.

DIREÇÃO: Edgar G. Ulmer
GÊNERO: Policial / Drama
ANO: 1945
ELENCO:
Tom Neal
Ann Savage
Claudia Drake
Edmund MacDonald
Tim Ryan
Esther Howard
Pat Gleason
Don Brodie

quarta-feira, 16 de março de 2011

Natália Correia

Eu não sou deste mundo. Então de qual
Planeta absurdo me acontece a vida
Que o carimbo me põe de original
E a minha estrela dá como perdida?

Pelo condão de um humor filosofal
Do estranho me finjo distraída.
Num hífen entre o nada e o ideal
Hasteio a farsa de coisa conseguida.

Estranheza de ser. De agoniado
Espanto sou feita num sonho naufragado.
Tempo emprestado com um astro louco ao fundo.

Sitiada por trevas não descanso
De indagar minha essência e só me alcanço
Na loucura de não ser deste mundo.

Um dos poemas de "Louvado seja o génio da noite" de Natália Correia

Hot House




http://www.youtube.com/watch?v=NDpDSqi1PYU&feature=related

terça-feira, 1 de março de 2011

Viva La Vida



Coldplay's "Viva la Vida" set to the paintings of Thomas Cole. This set of 5 paintings makes up Cole's The Course of Empire. I got these paintings from http://www.isu.edu/~wattron/OLCole2.html . Where it gives a little description on the point of view of each and a passage that was originally put with each painting.
If that one breaks again:
http://web.sbu.edu/theology/bychkov/c...


http://www.isu.edu/~wattron/OLCole2.html

http://www.youtube.com/watch?v=1bJMxhvVf0o&feature=related